10 de outubro de 2011

onde vivi e para que vivi, henry david thoreau




neste excerto de Walden (1854), vemos um superior transcendentalismo pelo punho de thoreau. sabia que thoreau fora para os bosques viver de livre vontade, para sugar todo o tutano da vida, para aniquilar tudo o que não era vida e para, quando morresse, não descobrir que não vivera. mas não lhe conhecia o punho libertador nem a ânsia poética que cresce entre as árvores.

"mais do que amor, do que dinheiro e do que fama, dai-me verdade!". este é um relato de literatura e de verdade, de convicção solitária e de filosofia bucólica.

(e quant@s do PAN o terão lido e apreciado devidamente?)

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