6 de janeiro de 2012

divã do tamarit, federico garcía lorca

começo por dizer isto: o garcía lorca era um senhor de esquerda. posto isto, posso avançar para a parte literária (não querendo, obviamente, dizer que ser de esquerda não é poético), porque já não me sinto mal por não escrever uma linha referente a qualquer assunto político num blog chamado adeuslenine há um tempinho largo.

divã do tamarit, que pode ser encontrado aqui, não sendo dos maiores portentos que a poesia espanhola tem para oferecer (saliente-se que, para mim, a poesia em língua castelhana morreu no dia em que o neruda publicou o seu assassino poema 20 de "Veinte poemas de amor e una canción desesperada), também não é nada de que se queira fugir. gacela del amor imprevisto + gacela de la terrible presencia + gacela del amor desesperado são, aliás, muito aconselháveis e podem ser lidos no primeiro link que aqui deixei.

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